quarta-feira, 19 de outubro de 2011

VIVENDO EM PAZ COM TODOS

VIVENDO EM PAZ COM TODOS





“Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens.”
Romanos 12.18





Hoje mim encontre com vontade de escrever um pouco, e falar sobre algumas coisas que tem acontecido nos últimos dias de nossa peregrinação aqui na terra.


A bíblia é bem clara ao afirma que enquanto depender de nós devemos ter paz com todos sem exceção de nenhum tipo de pessoa.


Gosto da honestidade com que a Bíblia lida com o homem regenerado. A Bíblia não afirma que o cristão é perfeito. Ele continua imperfeito e essas imperfeições dificultam seus relacionamentos. Seja seu relacionamento com Deus, com ele próprio e com o próximo. Por isso a Bíblia diz: “quanto depender de vós”. Não se afirma que o outro é tão complicado a ponto de me impedir de ter um relacionamento saudável com ele, mas sim que quem me impede sou eu, com as minhas imperfeições.


“Tende paz com todos os homens”. Com TODOS? A ênfase bíblica não está em que são TODOS, mas no quanto depende de mim. Irmão Júnior, mas o senhor não conhece a minha sogra! o senhor não conhece a minha vizinha! o senhor não conhece o filho da minha vizinha! A Bíblia não elimina a importância do outro, mas o outro não é o objetivo do texto sagrado. O objetivo somos nós. O condicional da paz não depende do outro, mas de mim. Ele não diz que motivo de guerra sou eu, mas afirma que a paz depende de mim.


No sermão do monte Jesus afirma Bem aventurado os pacificadores (Mt 5.9). Haja paz! O pacificador pacifica relacionamentos conturbados e bombardeados pela guerra. O pacificador intervém para que danos maiores não venham. Mas também viabiliza um caminho de acordos, tréguas e finalmente a paz. Mas quem poderá pacificar se ele mesmo não estiver pacificado? A paz vem de Deus, enche a nossa vida e nos permitem pacificar outros.
A guerra transformou-se numa epidemia generalizada: guerras por diamante e petróleo, pelo controle do tráfico de drogas, guerras étnicas, religiosas, de gangues urbanas organizadas. Um amigo vitimado pela guerra civil em Angola disse: “As metralhadoras estão exaustas da guerra que os homens estão fazendo”. Há pitadas de guerra nas palavras das pessoas. Imagino um texto diabólico zunindo nos ouvidos de todo mundo: “Enquanto depender de vocês, façam o máximo de guerra com todas as pessoas que puderem”. Mais do que nunca, o mundo precisa de construtores da paz.
Paz nos Evangelhos não é somente ausência de guerra. Alguém pode viver sem guerra, e ainda assim não viver em paz. Mas o discípulo pode, inclusive, viver num ambiente de guerra e manter-se em paz. Como as demais bem-aventuranças, a paz é uma condição interior, um estado de espírito.
A paz do discípulo depende da promessa da companhia de Jesus (Jo 14.27,28; 16.32,33).
Paulo escreve sobre essa “paz de Deus, que excede todo o entendimento” e que guarda o coração e a mente do discípulo (Fp 4.7). A paz divina dá segurança. Você já presenciou uma criança perdida na rua, numa praia? Já viu a expressão de alívio em seu rosto quando reencontra a mãe ou o pai? O ambiente externo continua o mesmo; o que muda é o estado de segurança interior da criança no momento do reencontro.
Paz é uma condição de amizade com Deus. Paulo diz: “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo; por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação” (Rm 5.1, 11). Na verdade, a mais desgraçada de todas as guerras é aquela em que as pessoas se constituem inimigas de Deus. A verdadeira paz é marcada pela intimidade entre Pai e filho — mulheres e homens que, de tão amigos de Deus, “serão chamados filhos de Deus”.
Os filhos de Deus são tão pacificadores quanto Ele. Não são pacificadores para serem chamados filhos de Deus; pelo contrário, por serem filhos de Deus, tornam-se construtores da paz, e por isso são felizes.
Jesus preferiu ir para a cruz a usar a espada de Pedro ou mesmo uma legião de anjos para guerrear em seu favor. O
Príncipe da Paz sabia que por meio da cruz estaria reconciliando consigo o mundo.
Pessoas com bons ideais e sonhos parecidos são capazes de viver em situação de guerra infernal. Aprenderam a viver num cenário de violência, numa espiritualidade de competição. Não conseguem entender o caminho do perdão. A grande alegria do guerreiro é ver seu inimigo esmagado, humilhado, punido. Já o discípulo acolhe o mesmo evento com pesar e tristeza.


Meus irmãos vamos juntos propagar a paz e falar  do amor de Cristo que é capaz de mudar vidas e nos levar para o céu.





AGAMENON JUNIOR
Ministério Ágape






domingo, 16 de outubro de 2011

9ºCONGRESSO DE AVIVAMENTO DISPERTAI

Foi uma poderosa benção  o 9º Congresso de Avivamento Despertai em Recife. Com os pastores Silas Malafaia, Jabes de Alencar, Michael Aboud, Marcos Gregório, e a Dr.ª Elizete Malafaia foram os preletores do evento, que se estendeu do dia 14 até este domingo, dia 16 de outubro. Os cantores . Nani Azevedo, Raquel Mello, Pierre Onassis e o quarteto Kainón.Ministraram os loures ao nosso Deus.
Que maravilhoso congresso Dues falou ali naqueles dias poderosamente,Ó GLÓRIA!!!!!!!!!